Aula 2 -Asnas e Madres (Dimensionamento de Madres)
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ESTRUTURAS METÁLICAS E MISTAS MADRES E ASNAS
COBERTURAS
ESTRUTURAS METÁLICAS E MISTAS MADRES E ASNAS
Ligação Asna(Viga principal de cobertura) e Pilar
Pode ser rígido ou Não
MADRES E ASNAS 1. ASNAS SIMPLESMENTE APOIADAS a) Asna em viga de alma cheia
Sem tirante
Com tirante
CORTE 1-1
2U
4L
MADRES E ASNAS 1. ASNAS SIMPLESMENTE APOIADAS b) Asna em treliça
EXEMPLO DE LIGAÇÃO RÍGIDA E NÃO RÍGIDA ENTRE VIGA DE COBERTURA – PILAR
LIGAÇÃO COM O PILAR FLEXÍVEL/ROTULADO
LIGAÇÃO COM O PILAR RÍGIDO/ENCASTRAMENTO
MADRES E ASNAS EXEMPLO DE LIGAÇÃO RÍGIDA E NÃO RÍGIDA ENTRE VIGA DE COBERTURA – PILAR
LIGAÇÃO COM O PILAR FLEXÍVEL/ROTULADO
LIGAÇÃO COM O PILAR RÍGIDO/ENCASTRAMENTO
MADRES E ASNAS
PÓRTICO
• CONTRAVENTAMENTOS– Permitem o funcionamento conjunto da estrutura; • Para efeitos de dimensionamento dos contraventamentos (não é rigoroso), pode-se tomar aproximadamente 10% do esforço máximo usado nas verificações da parte principal da estrutura
MADRES E ASNAS
MADRES E ASNAS
MAIOR ESTABILIDADE PARA ACÇÕES HORIZONTAIS
REFORÇOS NO PÓRTICO
A
Geralmente maiores esforços (M/T)
B
A
ã
B
MADRES
Servir de apoio ás chapas de cobertura/telhas e contribuir para estabilidade Elementos submetidos á flexão desviada
MADRES
MADRES
Madres
Asnas/Pórticos
Madre Simplesmente apoiada (Situação mais desfavorável)
/8
Madre contínua
/8
MADRES TIPOS DE MADRES
Madres em varões de aço
MADRES TIPOS DE MADRES Madres em varões de aço N α
h
M
N
Asna
Zona do apoio
MADRES DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE TENSÕES NORMAIS ( Flexão desviada) TENSÕES TANGENCIAIS LIMITAÇÃO DA FLECHA
ALGUMAS FORMAS ALTERNATIVAS PARA MINIMIZAÇÃO DA FLECHA Soldar chapas em algumas secções da madre (ex: madre em perfil), aumentando assim a inércia
Chapas
Atirantar a madre/pré-esforçar Deformação inicial Devido ao efeito do tirante/pré-esforço Tirante
Flecha e momento flector máximo em vigas
MADRES LATERAIS
DIMENSIONAMENTO EXPEDITO DE MADRES SIMPLESMENTE APOIADAS
Madres não atirantadas sujeitas a acções verticais
P l
Para acções Eixo de solicitação verticais, α = β Sendo
!
"
#
)
$
!
*
!
A verificação da estabilidade faz-se com as expressões :
./0
com @
1$ 2$
3
1*
2* 2$ .2*
45/6 2$
2$ 7896:2* 45/6
3
7896 2*
2$ 7896:2* 45/6 2$ .2*
%&'(
+,-(
Que resulta: ./0
Equação de uma recta em coordenadas polares
1<= 2
> ?)
DIMENSIONAMENTO EXPEDITO DE MADRES SIMPLESMENTE APOIADAS
@
@# . @) @# +,-( 3 @) %&'(
Para a figura e equação dada, traçando-se várias rectas desta equação para a mesma categoria de perfis (IPE, UNP, etc), obtem-se um ábaco que permite dimensionar e verificar a estabilidade das madres.
A semi-recta OAi = Wy do perfil i A semi-recta OBi = Wx do perfil i
Conhecendo "β“ e W=Msd/fy, marca-se o ponto “M”. → O perfil adequado será o nr. 4.
DIMENSIONAMENTO EXPEDITO DE MADRES SIMPLESMENTE APOIADAS O quase paralelismo das várias rectas AiBi indica que os valores de A=Wx/Wy dos diferentes perfis se mantem practicamnete constante. Sendo assim, pode-se escrever:
./0
/0
45/6 2$
Sendo Cosβ ≈ 1
E
≅
Verificação da estabilidade (1) G
E
H 3 I. JKL > MN
(1) fórmulas para madres não atirantadas
3
7896 2*
1<= . %&'( 2$
G ≅
1 3 B. CD(
Dimensionamento E
MN
H 3 I. JKL
(1)
DIMENSIONAMENTO EXPEDITO DE MADRES SIMPLESMENTE APOIADAS
Valores de “A” para alguns perfis no dimensionamento á flexão desviada Perfil UNP: A=5,8
Perfil IPE: A=6,5 p(kg/m) Wx(cm3)
Perfil INP: A=7,5 INP
p(kg/m) Wx(cm3)
Perfil HEA: A=3,1
UNP
p(kg/m)
Wx(cm3)
IPE
80
8,64
26,5
80
6,0
20,0
80
6,0
19,5
100
16,7
72,8
100
10,60
41,2
100
8,1
34,2
100
8,3
34,2
120
19,9
106,3
120
13,40
60,7
120
10,4
53,0
120
12,2
54,7
140
24,7
155,4
140
16,00
86,4
140
12,9
77,3
140
14,4
81,9
160
30,4
220,1
160
18,80
116,0
160
15,8
108,7
160
17,9
117,0
180
35,5
293,6
180
22,00
150,0
180
18,8
146,3
180
21,9
161,0
200
42,3
388,6
200
25,30
191,0
200
22,4
194,3
200
26,3
214,0
220
50,5
515,2
HEA
p(kg/m) Wx(cm3)
Exemplo 1: Dimensionar uma madre com 8m de vão para uma carga Psd = 1,6kN/m, pertencente a uma cobertura com inclinação β = 6,85°.
DIMENSIONAMENTO EXPEDITO DE MADRES SIMPLESMENTE APOIADAS
Madres submetidas á acção do vento De um modo geral a acção do vento é que condiciona o dimensionamento das madres
tgβ = Py/Px G – Acções permanentes W – Acções do vento
P# 1,5@ S T. %&'U O P) T. +,-U
P
M
P# 3 P)
W !
Nota: Como peso próprio aproximado das madres, pode-se tomar p(kg/m2) ≈ 1,1xl Onde l é vão da madre
DIMENSIONAMENTO EXPEDITO DE MADRES SIMPLESMENTE APOIADAS
Madres submetidas á acção do vento Exemplo 2: Dimensionar uma madre com 8m de vão, pertencente a uma cobertura com inclinação β = 6,85° e sujeita a acção do vento. Considere: - Espaçamento entre as madres e = 2,25m (= largura de influência) XP YZ' [ZY\,' 10 ^D⁄[2 = 0,1 ^a⁄[2 GO XP YZ' bcZPZ' = 15 ^D⁄[2 = 0,15 ^a⁄[2 +&d\,bZ\bZ e = 30 ^D⁄[2 = 0,3 ^a⁄[2
@ = j@k @k = 1,18 ^a⁄[2 (Bbçã& Ym-â[mbZ Y& h,-C&) Bbçã& Y& h,-C& @ : j = jWp + jW8 = 1,2 (b&,?. Y, P\,''ã& Y& h,-C&) → @ = 1,2 × 1,18 = 1,426^a/[2